Google+ março 2012 ~ APOLOGÉTICA DA FÉ CATÓLICA



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quinta-feira, 29 de março de 2012

Os erros do espiritismo

 

- A Sagrada Escritura nega a Reencarnação


A morte é uma conseqüência do Pecado Original. Quem nos traz a vida, novamente, é Nosso Senhor Jesus Cristo, através da Redenção.
Não há segunda chance, como está em S. Paulo: "Está decretado que o homem morra uma só vez, e depois disto é o julgamento" (Hb 9, 27). "Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" ( Jó, XIV,12).
A doutrina espírita, com o seu reencarnacionismo, defende que o homem é o seu próprio salvador. Cada um se "auto-salva" através da iluminação progressiva. Portanto, há uma negação da Redenção de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A tese de que S. João Batista é Elias reencarnado, como eles defendem, não procede, visto que S. João respondeu peremptoriamente a uma comissão de judeus que o interrogavam a respeito: "Não sou Elias" (Jo.1 , 21)
Depois, na própria Transfiguração do Tabor, apareceram Elias e Moisés. Ora, pela tese espírita, o espírito toma a forma do último corpo que habitou. Como S. João já havia morrido, não seria possível ele aparecer como Elias...
As palavras de Nosso Senhor só podem ser entendidas no sentido que a Igreja ensina, ou seja, que S. João Batista era como um outro Elias. Se assim não for, a Bíblia estaria em contradição e a própria tese espírita-cristã ficaria sem fundamento.
A morte é, pois, uma conseqüência do pecado e um castigo sobre os homens, que precisam da graça que nos vem através da Redenção.

Onde está escrito que a Ressurreição será em nosso mesmo corpo?


A Ressurreição da carne é um dogma católico constante no Credo. Base da Fé católica.
Na Sagrada Escritura, são inúmeros os trechos que afirmam, explicitamente, a ressurreição de nossa mesma carne.
Jó, no meio de seus sofrimentos (com sua carne já corrompida pela lepra), consolava-se com a lembrança da sua futura ressurreição (Jó, 19, 35), os irmãos Macabeus também (II Mac. VII, 2). Marta também disse a Nosso Senhor: "Sei que meu irmão há de ressurgir na ressurreição que haverá no último dia" (S. Jo. 11, 24).
Não apenas os santos ressuscitarão, mas também os réprobos, como se lê em S. João (5, 28), S. Mateus (25, 31).
Além disso, a ressurreição de todos os homens será instantânea e universal (1 Cor. 15, 62).
Nosso Senhor Jesus Cristo declarou muitas vezes que ressuscitaria os mortos: "Virá uma hora em que todos os que se acham nos sepulcros ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que obraram bem, sairão para a ressurreição da vida; mas os que obraram mal, sairão para a ressuscitados para a condenação" (S. Jo. 5, 28). E: "O que come a minha carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia" (S. Jo. 6, 55).
Cristo provou, diversas vezes, que tem o poder de ressuscitar os mortos e nos disse: "Eu sou a ressurreição e a vida" (Jo. 11, 25).  Ao mesmo tempo, se só a alma fosse punida ou recompensada, a retribuição aos méritos dos homens não seria perfeita. Diz Tertuliano: "porque muito boas obras, como o jejum, a castidade, o martírio, não podem ser realizadas senão por meio do corpo, é pois justo que ele participe da felicidade da alma".
"Quando, diz Teodoreto, se levanta uma estátua a um general vitorioso, gosta-se de o representar com

quarta-feira, 28 de março de 2012

Marta Rubin a mulher que viveu 53 anos alimentando-se apenas da Eucaristia.



Evangelho Segundo São João Cap. 6, 30-35


30. Perguntaram eles: Que milagre fazes tu, para que o vejamos e creiamos em ti? Qual é a tua obra?
31. Nossos pais comeram o maná no deserto, segundo o que está escrito: Deu-lhes de comer o pão vindo do céu (Sl 77,24).
32. Jesus respondeu-lhes: Em verdade, em verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu, mas o meu Pai é quem vos dá o verdadeiro pão do céu;
33. porque o pão de Deus é o pão que desce do céu e dá vida ao mundo.
34. Disseram-lhe: Senhor, dá-nos sempre deste pão!
35. Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede.







Vamos conhecer MARTHE ROBIN (ou Marta Rubin), que viveu de 1902 até 1981, ano de sua morte, e de 1928 até 1981 (53 ANOS) alimentando-se somente da Eucaristia. Por ter uma paralisia de faringe, não podia beber nenhum líquido.


Esta pequena camponesa ficou 53 anos no leito, recebendo em sua casa mais de 40 bispos, suscitando inclusive vocações sacerdotais ou consagradas. Recebeu mais de 100 mil pessoas em sua casa.
Marta nasceu em 13 de março de 1902, em Châteauneuf do Galaure, na França. Sua família era proprietária de terras. Em 1903 uma epidemia de febre tifóide contagiou quase toda a família. Uma irmã de Marta faleceu e a mesma ficou bastante debilitada.

Em 1909, empreendeu o caminho da escola; porém sua saúde a impediu de completar os estudos. Na paróquia de Châteauneuf do Galaure, a camponesa recebeu o sacramento da Confirmação em 1911 e fez sua primeira Comunhão em 15 de agosto de 1912.

Sempre devota de Nossa Senhora, Maria sempre foi para ela Mãe e Educadora. Em 1918 experimentou os primeiros efeitos de sua doença: uma encefalite.




Para conseguir recursos para a compra dos remédios, começou a costurar para fora. Viveu dez anos de luta contra a doença, que só piorava. Em 1928, no transcurso de uma Missão Paroquial de Châteauneuf, Marta entendeu que por uma graça de Deus, seria pela doença que poderia unir-se ao Coração de Jesus na Cruz.


Em um dia de dezembro do ano de 1928, MARTHE ROBIN viveu no momento de receber os sacramentos um encontro decisivo com o coração de Jesus na Cruz.


Uma vida nova invadiria seu corpo e seu coração. Tudo fazia sentido: a doença que teria podido conduzí-la a uma lenta e segura destruição de sua pessoa em

Estudo sobre os anjos maus (Caídos) - Parte 03 de 03

HIERARQUIA DE DEMÔNIOS

Textos que indicam uma hierarquia de demônios: Dn 10, 13-20 (príncipe da Pérsia e Grécia), Ef 6,12, Cl 1,16)

PRINCIPADOS:

O termo “Principado”se define como um território, ou uma região que dá o título a um Principado. Ex. Dn. 10. Os problemas persistem e de um forma ou de outra são uma praga na Igreja, Lar, e podem indicar a presença de agentes do mal para causar problemas nesta área. Satanás tem um plano de batalha particular para cada área geográfica e cada grupo humano (família). Ele considera a densidade da população rural e urbana, conhece bem as raças, nacionalidades, tribos, clãs e famílias. Ele conhece muito bem o seu inimigo e está preparado para a luta.

POTESTADES

Também chamadas de Fortalezas: Este termo também traduz por autoridade, são os demônios sobre diversas áreas, se referem a gêneros de certos males. As opressões de poder entram nas famílias quando estas se entregam a pecados em particular. Podem ficar sob a força dos demônios, lideres religiosos, paróquias, comunidades, movimentos, paises, cidades, bairros, ruas.
Evitar a influência _ Se estou em um lugar em que há contenda devo tomar cuidado para não ser atraído.
Ore especificamente - DEUS mostrará o espírito em particular.
Viver no espírito oposto, significa que quando vejo a influência de um espírito, eu preciso reagir de um modo contrário. Ex.: Se encontrarmos depressão, devemos decidir a louvar a DEUS. Regozijar-nos em todas as coisas correspondendo a força espiritual de maneira oposta. Assim derrubamos esta potestade.

GOVERNADORES

“Kosmokratoras”, que significa “senhores do mundo”. Esta designação enfatiza a intenção de controlar, exercer a vontade sobre outros.

HOSTES ESPIRITUAIS

O significado é “maldade”.
Sugere tudo que é altamente mau; destruidor por natureza. Eles não estão interessados numa zona geográfica, estão interessados em indivíduos, sobre sua conduta individual, seus hábitos e ações. Precisamos compreender que nesta luta contra principados e potestades estamos batalhando contra seres espirituais de

segunda-feira, 26 de março de 2012

Estudo sobre os anjos maus (Caídos) - Parte 02 de 03

Antes de começa vamos ora : Em nome do Pai do Filho e do Espirito Santo Amém .

Pai Nosso .. Ave Maria ... e  São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e a todos os  espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.

Iniciemos a 2º Parte deste Estudo :

A DOUTRINA DOS DEMÔNIOS

Os demônios existem e são grandemente afirmados pela Bíblia. Quando Satanás caiu do Céu, levou consigo grande parte de seres angelicais, que quiseram segui-lo (Ap12,4), ele possui um verdadeiro exército organizado, com os mais diversos escalões. Os que governam as nações e continentes como também os que fazem trabalhos mais imundos.

ORIGEM DOS DEMÔNIOS:

  • Anjos caídos. Alguns estão presos e outros soltos a serviço de Satanás. (II Pe 2,4; Jd 6).
  • “TARTARUS” Traduzido por “INFERNO” os que estão amarrados.
  • “ABISMO” (Lc 8,31; Ap 9,1-3,10; Mc 9,25). Alguns foram expulsos por Cristo e foram para lá.

A NATUREZA DOS DEMÔNIOS:

  • São seres espirituais. Tanto os anjos caídos como os demônios são seres espirituais (Mt 8,16; Lc 10,17,20).
  • Não cessarão de existir (Lc 20,36).
  • São moralmente pervertidos. São seres imundos (Mt 10,1; Lc 11,24), forças espirituais da maldade (Ef 6,12).
  • São numerosos (Mc 5,9).
  • Usam corpos de animais e pessoas para se manifestar (Mc 5,13; At 16,16).
  • Causam doenças mentais (Mc 5,4,5; Mt 4,24).
  • Aflige doenças físicas (Mt 12,22; Lc 13,11-16).
  • São imundos e ferozes (At 5,16; Mc 1,21-28).
  • Parecem ser religiosos (I Tm 4,1). São espíritos enganadores com falsa religião para nos afastar da Sã Doutrina.
  • Conduzem e induzem as pessoas ao pecado (Lc 4,1-13; At 5,1-11).
  • Manifestam-se através de grandes líderes (Ap 16,14).
  • Possuem força sobrenatural.
  • Imitam os milagres de Deus, mas tem restrições, como no caso dos mágicos do Egito (Ex 8,5-7,19).
  • Possuem grande mobilidade. Existem várias castas e legiões. Por isso parece estar em vários lugares ao mesmo tempo. Mas Onipresente só Deus.
  • Eles não têm poder de criação. Podem criar uma ilusão visual falsa.
  • Estão atrás de cada ídolo (I Co 10,19-21).
  • Eles podem falar _ Mc 5,9-12
  • Eles podem crer _ Tg 2,19
  • Eles podem exerce sua vontade _ Lc 11,24

sábado, 24 de março de 2012

Estudo sobre os anjos maus (Caídos) - Parte 01 de 03

Antes de começa vamos ora : Em nome do Pai do Filho e do Espirito Santo Amém .

Pai Nosso .. Ave Maria ... e  São Miguel Arcanjo, defendei-nos no combate, sede o nosso refúgio contra as maldades e ciladas do demônio. Ordene-lhe Deus, instantemente o pedimos, e vós, príncipe da milícia celeste, pela virtude divina, precipitai no inferno a satanás e a todos os  espíritos malignos, que andam pelo mundo para perder as almas. Amém.
Agora iniciemos este curso básico sobre os Anjos maus.

Demônios:

Satanás é o antagonista central de Deus e do homem, ele é petulante, em seu orgulho se aventura se opondo aos planos de Deus. Contudo para destruir as almas ele precisa da cooperação do ser humano. Para a realização de seus planos contra Deus e as almas, ele também precisa da ajuda humana. Ele é forte, espírito e inteligente, contudo a Igreja e seus filhos têm autoridade sobre ele e seus demônios. Jesus ao ressuscitar o derrotou e o julgou.

ORIGEM DE SATANÁS:

“A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: filho do homem, entoa um cântico fúnebre sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Eis o que diz o Senhor Javé: Eras um selo de perfeição, cheio de sabedoria, de uma beleza acabada. Estavas no Éden, jardim de Deus, estavas coberto de gemas diversas: sardônica, topázio e diamante, crisólito, ônix e jaspe, safira, carbúnculo e esmeralda; trabalhados em ouro. Tamborins e flautas, estavam a teu serviço, prontos desde o dia em que foste criado. Eras um querubim protetor colocado sobre a montanha santa de Deus; passeavas entre as pedras de fogo. Foste irrepreensível em teu proceder desde o dia em que foste criado, até que a iniqüidade apareceu em ti. No desenvolvimento do teu comércio, encheram-se as tuas entranhas de violência e pecado; por isso eu te bani da montanha de Deus, e te fiz perecer, ó querubim protetor, em meio às pedras de fogo. Teu coração se inflou de orgulho devido à tua beleza, arruinaste a tua sabedoria, por causa do teu esplendor; precipitei-te em terra, e dei com isso um espetáculo aos reis. À força de iniqüidade e de desonestidade no teu comércio, profanaste os teus santuários; assim, de ti fiz jorrar o fogo que te devorou e te reduzi a cinza sobre a terra aos olhos dos espectadores. Todos aqueles que te conheciam entre os povos ficaram estupefatos com o teu destino; acabaste sendo um objeto de espanto; foste banido para sempre!” (Ez 28,11-19).
“Então! Caíste dos céus, astro brilhante, filho da aurora! Então! Foste abatido por terra, tu que prostravas as nações! Tu dizias: Escalarei os céus e erigirei meu trono acima das estrelas. Assentar-me-ei no monte da assembléia, no extremo norte. Subirei sobre as nuvens mais altas e me tornarei igual ao Altíssimo. E, entretanto, eis que foste precipitado à morada dos mortos, ao mais profundo abismo. Detêm-se para ver-te melhor, e procuram reconhecer-te: Porventura é aquele que fazia tremer a terra, e abalava os impérios, que fazia do mundo um deserto, e destruía as cidades, e impedia os prisioneiros de voltarem para suas casas?” (Is 14,12)

A NATUREZA DE SATANÁS:

  • Ele é uma criatura de Deus (Ez 28,14) e não o Criador.
  • Ele é um ser espiritual (Ef 6,11,12).
  • Ele é da ordem dos querubins (Ez 28,14).
  • O mais exaltado das criaturas angelicais (Ez 28,12).

A PERSONALIDADE DO DEMÔNIO:

  • Ele possui intelecto e é astuto (II Co 11,3).
  • Ele tem emoções (Ap 12,17)
  • Ele tem vontades (II Tm 2,26).
  • Ele é tratado como pessoa moralmente responsável (Mt 25,41)
  • É descrito com pronomes pessoais (Jó 1,6).

TRAÇOS DE SUA PERSONALIDADE:

  • Ele é homicida (Jo 8,44).
  • Ele é mentiroso (Jo 8,44).

O Sacramento da Unção dos Enfermos.

  Este Sacramento que nos prepara para a morte se chama Unção dos Enfermos.


 Origem Etimológica

A palavra unção vem do Latim  unctio, e significa ato ou efeito de ungir, de aplicar óleo consagrado numa pessoa.  
Enfermo vem também do Latim infirmus - 'fraco, débil, adoentado”.

  O Sacramento da Unção dos Enfermos – sua instituição
A Instituição do Sacramento da Unção dos Enfermos

O Sacramento da Unção dos Enfermos foi instituído, por Cristo, quando enviando os discípulos dois a dois (conforme descrito em Marcos 6, 7-13), para continuar  a missão de Jesus: pedir mudança radical da orientação de vida (conversão), desalienar as pessoas (libertar dos demônios), restaurar a vida humana (cura). Em Marcos 6,13 está explicito: “Expulsavam demônios e curavam muitos doentes, ungindo-os com óleo”.
Tiago na sua Epístola Católica (Tg 5,14-15) exorta, que no caso de doença, a comunidade intervenha através dos responsáveis, ali chamados de presbíteros. A unção do doente com óleo, juntamente com a invocação do poder do Senhor, assegura para o doente a salvação, isto é, o bem-estar físico (recuperação) e espiritual (o perdão dos pecados)

O Sacramento da Unção dos Enfermos – o por quê de sua instituição

Do mesmo modo que na doença e em perigo de morte precisamos de um fortalecimento especial para o corpo, precisamos igualmente fortalecer a alma, deixando-a pronta para essa passagem terrível que é a morte, quando estaremos diante de Nosso Senhor Jesus Cristo para sermos julgados dos nossos atos.
Para nos ajudar a ir para o Céu, nesse momento da doença grave, Jesus Cristo, o amigo dos doentes, vem-nos em auxílio e institui o Sacramento da Unção dos Enfermos. Sabe-se que Jesus instituiu o Sacramento da Unção dos Enfermos, pelo  que está escrito na Epístola de São Tiago, Apóstolo: “Alguém dentre vós está enfermo? Mande chamar os Presbíteros (Padres) da Igreja e orem sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o enfermo e o Senhor o aliviará e os pecados que tiver cometido ser-lhes-ão perdoados” (S. Tiago, 14).
Esta carta de São Tiago nos mostra que os Apóstolos já administravam o Sacramento da Extrema-Unção, ou seja, eles só podem ter aprendido isso do próprio Jesus Cristo.
Todo católico que, por doença, acidente ou velhice avançada, estiver em perigo de morte, deve

sexta-feira, 23 de março de 2012

Intercessão dos Santos e a Dulia, Hiperdulia e Latria.


Os santos podem interceder por nós?
Eles estão dormindo?
O que é uma veneração?
A primeira coisa que devemos conhecer antes de discutirmos a intercessão dos venerados santos, é os três graus existentes de culto.
Dulia, Hiperdulia e Latria
A dulia 

é a veneração propriamente dita, é reconhecer alguém como superior a você e sendo ao mesmo tempo inferior a Deus, um exemplo claro de dulia nós podemos ver no final das orações dos santos, por exemplo:
São Paulo rogai por nós, ora essa frase curtíssima exprime toda doutrina da dulia, justamente porque o orante se põe inferior diante de São Paulo e ao mesmo tempo reconhece que São Paulo não é dono da graça, já que o mesmo tem que supliciá-la à Nosso Senhor.
O Segundo grau do culto católico é a 
hiperdulia.
A hiperdulia é uma veneração só que em grau muito maior à dulia e ao mesmo tempo infinitamente inferior à latria. A única diferença neste grau em relação ao primeiro é a dignidade, já que o mesmo é dado a Maria Santíssim,a aquela que foi é e sempre será cheia de graça, e chamada de bendita entre as gerações.
Entre todos os santos nenhum foi mais puro, benevolente, obediente do que a Santa Mãe de Deus.

O terceiro grau é a latria:
Latria é a adoração, que só é devida à Nosso Senhor nas três pessoas da santíssima trindade, esta adoração é dada em espírito e em verdade através do cumprindo do primeiro mandamento católico que é amar a Deus sobre todas as coisas.
Devemos tomar cuidado para não confundir essa adoração com simples gestos externos, como ajoelhar-se, pois Jacó
ajoelhou-se diante de sei irmão sete vezes e não estava adorando-o, mas apenas prestando honra, não queremos dizer com isso que esse gesto não deva ser praticado, mas não pode ser confundido como o selo da autenticidade do verdadeiro adorador ou de um idolatra.
Nós iremos meditar a partir do olhar da sagrada escritura e dos primeiros cristãos a doutrina da intercessão dos santos.
São Tiago ao transcrever sua carta, deixa-nos claro que devemos orar uns pelos outros:]
“Orai uns pelos outros, para serdes salvos, porque a oração do justo, sendo fervorosa, pode muito” (Tgo 5, 16)”
E Jesus nos manda:“… Amai os vossos inimigos e orai por aqueles que vos perseguem!” (MT 5, 44) 
São Paulo diz que “orava pelos colossenses” (cf. Col. 1, 3).
Jesus quer que oremos pelos outros, o que nos resta saber se essa mesma intercessão dos justos continua a valer após a morte, porque estão vivos e acordados com Deus ou estão “dormindo” como afirmam as seitas.
Na parábola que se encontra no evangelho de São Lucas do “rico avarento”, o rico pedia após sua morte, para voltar à terra e avisar os seus amigos que se convertessem… (Lc 16, 19 e ss) no versículo 27 ele diz: “… ‘Pai, eu te suplico, manda então Lázaro à casa de meu pai” Os hereges dizem que é impossível interceder após a morte, seria o evangelho de São Lucas herege? É evidente que o rico intercedia após a morte, justamente porque “Ele é Deus não de mortos, mas de vivos, pois todos vivem para ele” (São Lucas 20, 38)”
A suposta sonolência até o dia da ressurreição é uma heresia que Cristo desmente ao dizer ao ladrão:
“… “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso” (São Lucas 23,43), Será que Nosso Senhor estava enganado?, ou terá Ele uma cama para o ladrão dormir no paraíso?
No antigo testamento a bíblia já dava indicio da intercessão dos venerados santos. O primeiro testemunho da bíblia dessa doutrina encontra-se no livro do profeta Jeremias:
“E o Senhor disse-me: ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, a minha alma não se inclinaria para este povo;tira-os da minha face e retirem-se” (Jer 15, 1).
Samuel e Moisés estavam mortos no tempo de Jeremias, como poderiam interceder?
Como sabemos os hereges virão com aquele versículo decorado de sempre:
“Mediador entre Deus e os homens” Essa é uma das maiores provas que os hereges só sabem decorar meia dúzias de versículos , já que na mesma carta se diz:
  1.  Antes de tudo, peço que se façam súplicas, orações, intercessões, ação de graças, por todas as pessoas,
  2.  pelos reis e pelas autoridades em geral, para que possam levar uma vida calma e tranqüila, com toda a piedade e dignidade.
  3. Isto é bom e agradável a Deus, nosso Salvador.
  4. Ele quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.
  5. Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e a humanidade: o homem Cristo Jesus,
Nós católicos também cremos que só existe um mediador entre Deus e os homens, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, mas cremos também que os santos são contados como membros da Igreja, que é verdadeiramente o corpo de Cristo, isso explica o porquê da Sagrada escritura dar o título de mediador também a Moisés :
“Eu fui naquele tempo intérprete e mediador entre o Senhor e vós”.(Dt 5, 5)
E de admitir na carta na carta de São Tiago (que acabamos de ler) mediadores secundários.
Os que assistem esse vídeo não se surpreendam com os ataques que virão posteriormente dos protestantes, logicamente os mesmos tentarão provar através de clichês que :
“Os santos não são onipresentes ,logo não podem atender tantos pedidos de intercessão ao mesmo tempo e outros que seguem a mesma linha de raciocínio.”
Ora o tempo após morte é totalmente diferente do cronos, o que conhecemos, pois o tempo cronológico é medido do deslocamento entre uma ação até seu termino, por exemplo:
O dia tem 24horas, isso ocorre porque a Terra ao girar em torno de si mesma no movimento de translação está fazendo que a posição da luz do sol mude. Mas como podemos ver esse deslocamento prevê um começo, meio e fim. Ora a eternidade não possui nenhuma dessas características.
Essa explicação da eternidade protestante é desonesta e ironicamente põe freios e limites na eternidade, os protestantes têm muito a explicar sobre como chegaram à brilhante conclusão de uma eternidade com começo, meio e fim.
E os primeiros cristãos acreditavam no que?
S. Clemente que viveu no primeiro século cristão diz:
“Os que suportaram com confiança, herdaram glória e honra; foram exaltados, e Deus os inscreveu no seu memorial pelos séculos dos séculos. Amém” (S. Clemente de Roma, aos Coríntios, n. 45.8)
Orígenes, pelo ano 250 d.C., afirmava que:
“virtudes nesta vida são definitivamente aperfeiçoadas no além. Ora, a mais valiosa de todas é a caridade; esta, portanto, na outra vida é ainda mais ardente do que na vida presente. Por conseguinte, os santos exercem seu amor sobre os irmãos na terra, mediante a intercessão dirigida a Deus em favor das necessidades destes peregrinos”
Santo Inácio, já no ano 107 d.C., – na iminência de seu martírio – escreveu: 
“Meu espírito se sacrifica por vós, não somente agora, mas também quando eu chegar a Deus”(Santo Inácio de Antioquia, tralianos, n. 13,3)
Essas citações já tiram outra mentira dos hereges, que a intercessão dos santos foi criada no século quarto pela famosa “pagazinazação do cristianismo”
A pergunta que nos fica é: Porque Lutero e Calvino são superiores aos primeiros cristãos?
Fonte : Site Santa Igreja 

O Sacramento da Ordem



Significado: O termo “ordem”, na Antiguidade romana, designava corpos constituídos no sentido civil, sobretudo o corpo do que governam. Na Igreja, há corpos constituídos que a Tradição, não sem fundamento na Sagrada Escritura, chama, desde os tempos primitivos de taxeis (grego) ou “ordines” (latim). Na Sagrada Liturgia encontramos referências ao “ordo episcoporum” (ordem dos Bispos), “ordo presbyterorum” (ordem dos presbíteros), “ordo diaconorum” (ordem dos diáconos” etc. A integração de uma pessoa em uma ordem se dá através de um rito chamado ordinatio.
Com o recebimento do Sacramento da Ordem, o ordinando fica investido de um “poder sagrado”. A ordenação é também chamada “consecratio” (consagração). A imposição das mãos do Bispo, com a oração consecratória, constitui o sinal visível do Sacramento. Sobre isso falou S. Paulo a Timóteo: “Eu te exorto a que faças reviver a graça de Deus, que em ti está, pela imposição das minhas mãos, pois que Deus não nos deu o espírito de temor, mas o que força, de amor e sobriedade” (2Tm 1,6-7).
Somente através do Sacramento da Ordem é que na Igreja são constituídos os seus ministros.
Se alguém disser que não há no Novo Testamento um sacerdócio visível e externo ou não existe um poder de consagrar e oferecer o verdadeiro corpo e sangue do Senhor e de perdoar os pecados e retê-los, mas só a função e o simples ministério de pregar o Evangelho; ou que os que não pregam absolutamente não são sacerdotes: seja anátema. (Conc. Trento XXIII, I. Denzinger 1771).
O Sacramento da Ordem, assim como o Batismo, imprime na alma que o recebe um caráter indelével, uma marca divina.
Se alguém disser que a ordem ou sagrada ordenação não é verdadeira e propriamente sacramento instituído pelo Cristo Senhor, ou é uma criação humana inventada por homens que desconheçam as questões eclesiásticas, ou é apenas um rito para escolher os ministros da Palavra de Deus e dos sacramentos: seja anátema (Conc. Trento XXIII,III. Denzinger 1774).
Se alguém disser que pela sagrada ordenação não se dá o Espírito Santo e, portanto, em vão os bispos dizem: “Recebe o Espírito Santo”; ou que por ela não se imprime caráter; ou que aquele que foi alguma vez sacerdote pode depois se tornar novamente leigo: seja anátema (Conc. Trento XXIII,IV. Denzinger 1775).
Os diversos graus do Sacramento da Ordem
Antes do Concílio Vaticano II fala-se na Igreja de sete graus de Ordem, divididos em duas categorias (cf.

quinta-feira, 22 de março de 2012

O Sacramento do Matrimônio

A aliança matrimonial, pela qual o homem e a mulher constituem entre si uma comunhão da vida toda, ordenada ao bem dos cônjuges e à geração e educação dos filhos, foi elevada, entre os que são batizados, à dignidade de sacramento, por Cristo Senhor.

Diz Jesus em Mt 19,6: "De modo que já não são dois, mas uma só carne". Isso mostra uma unidade profunda de duas vidas, confirmadas pelo pacto conjugal, ou seja, o consentimento pessoal irrevogável.

O sacramento do Matrimônio significa a união de Cristo com a Igreja.

Concede aos esposos a graça de se amarem com o mesmo amor com que Cristo amou a sua Igreja. A graça do sacramento leva à perfeição o amor humano dos esposos, consolida sua unidade indissolúvel e os santifica no caminho da vida eterna. Se os cônjuges separam-se, divorciam-se, separam algo que Deus uniu. O novo casamento dos divorciados ainda em vida do legítimo cônjuge contraria o desígnio e a lei de Deus, que Cristo nos ensinou. Eles não estão separados da Igreja, mas não têm acesso à comunhão eucarística. Levarão vida cristã principalmente educando seus filhos na fé.

O lar cristão é o lugar onde os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Por isso, o lar é chamado, com toda

quarta-feira, 21 de março de 2012

A Confissão dos pecados

A Confissão



 Todos os nossos pecados – passados, presentes e futuros – são perdoados de uma vez por todas quando nos tornamos cristãos? Não, de acordo com a Bíblia ou com os primeiros Padres da Igreja. A Escritura não afirma em nenhum lugar que os nossos pecados futuros são perdoados. Ao contrário, Ela nos ensina a orar: "E perdoai-nos as nossas dívidas, como nós também temos perdoado aos nossos devedores." (Mt 6:12).
O meio pelo qual Deus perdoa pecados depois do batismo é a confissão: "Se reconhecemos os nossos pecados, (Deus aí está) fiel e justo para nos perdoar os pecados e para nos purificar de toda iniquidade." (1Jo 1:9). Pecados menores ou veniais podem ser confessados diretamente a Deus, mas para pecados graves ou mortais, que esmagam a vida espiritual da alma, Deus instituiu um meio diferente para obter perdão: o sacramento conhecido popularmente como confissão, penitência ou reconciliação.
Este sacramento está enraizado na missão que Deus deu a Cristo como o Filho do Homem na terra para ir e perdoar pecados (cf. Mt 9:6). Assim, a multidão que testemunhou esse novo poder "glorificou a Deus por ter dado tal poder aos homens." (Mt 9:8; observe o plural "homens"). Depois da Sua ressurreição, Jesus transmitiu Sua missão de perdoar pecados aos seus ministros, dizendo-lhes "Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós... Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos." (Jo 20:21–23).
Visto que não é possível confessar todas as nossas muitas faltas diárias, sabemos que a reconciliação sacramental é necessária apenas para pecados graves ou mortais – mas é necessária, senão Cristo não teria ordenado isso.
Ao longo do tempo, mudaram as formas que o sacramento foi administrado. Na Igreja primitiva, pecados publicamente conhecidos (como apostasia) foram muitas vezes confessados abertamente na igreja, embora a confissão privada com um sacerdote fosse sempre uma opção para os pecados cometidos particularmente. Ainda assim, a confissão não era apenas algo feito em silêncio a Deus por si só, mas algo feito "na igreja", como o Didaqué (70 d.C.) indica.
As penitências também tendiam a ser executadas antes e não após a absolvição, e elas eram muito mais

terça-feira, 20 de março de 2012

O Sacramento da Confirmação ou O crisma.

O termo “Confirmação” não tem por origem ser uma confirmação do batismo, segundo o qual as crianças batizadas, quando atingiam a adolescência, seriam levadas à presença do Bispo, para ratificarem a fé aceita por ocasião do Batismo. A origem do termo está no fato de que Deus pela virtude do Sacramento confirma em nós o que começou a operar no Batismo, conduzindo-nos a uma sólida perfeição da vida cristã.
Não foi a Confirmação instituída como meio indispensável para a salvação, mas ela deve pela sua virtude tornar-nos fortes e corajosos nas lutas, que temos de travar pela fé de Cristo. No Batismo recebemos a graça regeneradora como um bebê recebe o leite materno, porém, a criança para crescer deverá servir-se de alimentos mais substanciosos. Desta forma, após o batismo, todos devem receber o Sacramento da Confirmação.
Pela graça do Batismo, são os homens gerados para uma vida nova. Pelo Sacramento da Confirmação, os que foram gerados tornaram-se varões, depois de deixarem o que tinham próprio de crianças. (Cat Rom II,III,5).
Pelo Batismo, o homem alista-se na milícia; pela Confirmação, equipa-se para a luta. Na fonte batismal, o Espírito Santo confere a plenitude da inocência; na Confirmação, dá a consumação da graça. No Batismo, renascemos para a vida; depois do Batismo, somos confirmados para a luta. No Batismo, somos purificados; depois do Batismo,somos munidos de força. A regeneração garante de per si a salvação aos que se batizam em tempo de paz; a Confirmação arma e adestra para os embates da guerra (Papa Melcíades. Epístola aos Bispos Espanhóis).
Todos devem empenhar-se por renascer em Deus [receber o Batismo], sem mais demora, para serem afinal assinalados pelo Bispo [receber a Confirmação], isto é, para receberem os sete dons

segunda-feira, 19 de março de 2012

42 milhões de abortos provocados no mundo por ano.Quem chorou por eles?


Os meios de comunicação estão alvoroçados com os números da humanidade. Em algum momento durante a parte deste ano  — a data exata está ainda um pouco vaga — pela primeira vez na história, 7 bilhões de pessoas vivas no planeta ao mesmo tempo.
Especialistas já estão, com o maior estardalhaço, escrevendo sobre esse assunto em todas as partes. A revista National Geographic está aproveitando o ano inteiro para denunciar esse aumento nos números, provocando uma reação em cadeia de inúmeros artigos, vídeos dissimulados e fotos arranjadas avisando acerca dos desastres da “explosão populacional” que supostamente nos aguardam.
Outras organizações estão agindo na base do puro pânico também. Participantes de uma mesa-redonda na Associação Americana para o Avanço da Ciência, abandonando a objetividade científica em favor de uma ciência fajuta, reclamaram do crescimento exponencial da população e seus efeitos no meio-ambiente. Horas depois dessa reunião, a internet estava pegando fogo com manchetes assustadoras.
O Yahoo News nos avisou que o “Planeta poderá ficar ‘irreconhecível’ em 2050”.
O jornal iraniano Teheran Times gritou “Será que a humanidade conseguirá sobreviver com uma população de mais de 10 bilhões de pessoas?” (Que o Irã, graças a uma campanha nacional de esterilização organizada pelos aiatolás, esteja hoje tendo muito poucos filhos para manter a atual população parece ter escapado à atenção do jornal.)
No Instituto de Pesquisa de População, temos uma reação diferente para o bebê que marcará a passagem para sete bilhões de pessoas. Embora a população mundial tenha dobrado e então dobrado de novo no século passado, mais pessoas significam mais prosperidade. Os seres humanos estão atualmente mais ricos, mais saudáveis e mais instruídos do que nunca. A percentagem de pessoas aprisionadas na pobreza continua a diminuir.
Aliás, o que nos preocupa não é um futuro com excesso de filhos, mas com escassez. Os índices de natalidade em todos os continentes estão caindo. O fato é que os números nunca mais ficarão o dobro de novo, e é muito improvável que cheguemos mesmo a passar os 8 bilhões.
Se não fosse pelo aborto legalizado, é claro, já estaríamos em 8 bilhões. Pior do que alguma tribo

O Sacramento do Batismo.

Significado: Nas sagradas escrituras, designa não só a ablusão que faz parte do Sacramento, mas qualquer espécie de ablução. Por vezes, aplica-se à Paixão de Cristo, em sentido figurado (cf. Mc 7,4).
Os escritores eclesiásticos não o tomam como qualquer espécie de ablução corporal, mas unicamente como uma ablução sacramental, que se faz sob a forma prescrita das palavras. Neste sentido, os Apóstolos empregavam o termo muitíssimas vezes, obedecendo àsdeterminações de Cristo Nosso Senhor.
A Igreja adota o significado dado por Nosso Senhor e S. Paulo na epístola aos Efésios. Jesus disse: “Quem não nascer da água e do Espírito Santo, não pode entrar no Reino de Deus” (Jo 3,5). O Apóstolo falando da Igreja, diz que Cristo “a purificou pela ablução da água na palavra”(cf. Ef 5,26). Pelo sentido destas palavras podemos definir com acerto e brevidade, que oBatismo é um “Sacramento de regeneração pela palavra na água”.

Necessidade
Do Batismo, por exemplo, declarou Nosso Salvador se absolutamente necessário para todos os homens. Suas palavras são as seguintes: “Quem não renascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” (Jo 3,5).
Se alguém disser que o batismo é livre, ou seja, não necessário à salvação: seja anátema. (Concílio de Trento VII, V sobre o batismo).
É importante deixar claro que o batismo da Nova Aliança era diferente do Batismo de João, o Batista. O batismo de João era uma preparação para o caminho do Senhor, não imprimia na alma de quem o recebia
um caráter indelével, que vem do Espírito Santo.
Se alguém disser que o batismo de João tinha a mesma força que o batismo de Cristo: seja anátema. (Concílio de Trento VII, I sobre o batismo).
Matéria e forma
Matéria ou elemento deste Sacramento é qualquer espécie de água natural, seja de mar, de rio, de banhado, de poço ou de fonte, uma vez que possa simplesmente chamar-se água sem

domingo, 18 de março de 2012

As Grandezas de Maria Santíssima na Bíblia.




- As Grandezas de Maria:  

Que a Santa Mãe do Divino Salvador tenha recebido de Deus prerrogativas que Lhe são exclusivas, é verdade que se deduz de várias passagens da Bíblia. Para o provar, vamos examinar os vários textos sagrados, que a Ela se referem. Note-se desde já que a Bíblia abre-se e se fecha (Gên. 3,15 - Apoc.12,1) sob o signo da Mulher vitoriosa e bendita, sempre em luta com o dragão.
  
- Eis alguns textos áureos da Bíblia Sagrada:
a) "Porei  inimizade  entre  ti  e  a  Mulher, e  entre  a tua descendência e a dEla. Ela te esmagará a cabeça, e tu tentarás ferir o seu calcanhar". (Gên. 3,15)
  
Comentário e aprofundamento do texto: o texto acima é a 1ª profecia da vinda do Salvador feita por Deus logo após a queda de nossos primeiros pais. Nele, ao grupo dos vencidos (Adão e Eva) Deus contrapõe o grupo dos vencedores (Jesus e sua Mãe). - A "descendência da mulher" (no original: sêmen, prole), é, num 1º  plano, Jesus Cristo; e, num 2º plano, são todos os remidos que correspondem à graça da Redenção.  - O termo "Ela",  como sujeito de "esmagará", se refere diretamente à "prole", a Jesus. Mas, será através da natureza humana de Cristo, recebida de Maria, que o poder de Satã será quebrado por Cristo unido à sua Mãe. Logo, também Ela, a "Mulher invicta" desta profecia, com o seu Filho, quebrará a cabeça de Satã. - O termo "inimizade" indica a incompatibilidade absoluta entre Cristo e sua Mãe de um lado, e Satã e os seus aliados, do outro; indica ainda a vitória completa de ambos sobre o Maligno.
b)  Dois textos de Isaías: "Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um Filho, o Emanuel (Deus conosco)". (Is. 7,14)  "Nasceu-nos um menino ...Ele será Deus forte ...". (Is. 9,5)
c) Outros textos de S. Lucas:"Ave, ó cheia de graça..." (Lc. 1,28) "...darás à luz um Filho, e Lhe porás o nome de Jesus;  (...) Ele será Filho do Altíssimo" (Lc.

Os Sete Sacramentos da Santa Igreja.


Etimologia: A palavra sacramento tem origem no termo latino sacramentum que corresponde ao termo grego mystêrion. Mystêrion não tem a conotação de mistério, no sentido de misterioso ou segredo. Seu sentido é oculto, inefável, grandioso, incompreensível. O plural de mystêrion é mystêria. Por isso, a Santa Igreja Católica também chama os sacramentos de Santos Mistérios.
O termo sacramentum é formado por dois outros termos: a) sacra: significa sagrado ou santo; b) mentum: de memorale, memória não no sentido de lembrança, mas de tornar novamente presente, repetido.



Definição

Meios pelos quais se logra a salvação e a justificação. Segundo Santo Agostinho “Sacramento é o sinal de uma coisa sagrada” (cf. Cidade de Deus X,5). A definição clássica: “Sacramento é um sinal visível de uma graça invisível, instituído para nossa justificação” (Concílio de Trento XIII cap 3). Segundo Santo Agostinho (cf. A doutrina cristã 2,1), um sinal é tudo aquilo que, além de atuar por si em nossos sentidos, nos leva também ao conhecimento de outra coisa concomitante. Por exemplo, pelos vestígios impressos na terra, facilmente conhecemos que ali passou alguém, cujas pegadas aparecem. Logo, os Sacramentos pertencem à categoria dos sinais, porque nos mostram exteriormente, por certa imagem e semelhança, o que Deus opera interiormente, em nossa alma, pelo Seu poder invisível.
Quantos e quais são os sacramentos

Os sacramentos são sete: batismo, confirmação, eucaristia, penitência, extrema-unção, ordem e matrimônio. Razão de ser seu número não ser maior e nem menor pode-se demonstrar por uma analogia entre a vida natural e a sobrenatural. Para viver, conserva-se, levar uma vida útil a si mesmo e a sociedade, precisa de sete coisas: nascer (batismo), crescer (confirmação), nutrir-se (eucaristia), curar-se quando adoece (penitência), recuperar forças perdidas (extrema-unção), ser guiado na vida social por chefes revestidos de

sábado, 17 de março de 2012

Para o cristão o que é a morte ? Saiba mais sobre este mistério.





Se a morte acha o homem dormindo, vem como ladrão, despoja-o, mata-o e o lança no abismo do inferno; mas, se o encontra vigilantesaúda-o como enviada de Deus, dizendo:O Senhor te espera para as bodas; vem, que te conduzirei ao reino bem-aventurado a que aspirais”.

(
São Tomás de Vilanova)

Já dizia São João Bosco:

"A morte consiste na separação da alma e do corpo, ficando absolutamente abandonadas todas as coisas deste mundo.

Considera, meu filho, que tua alma deve necessariamente separar-se do coro, mas não sabes quando, nem onde, nem como te surpreenderá essa separação.

Não sabes se ela te apanhará na cama, no trabalho, na rua ou noutro lugar.

A ruptura de uma veia, uma infecção pulmonar, uma febre, um ferimento, um tombo, um terremoto, ou um raio são suficientes para te tirar a vida.

E isso pode acontecer-te dentro de um ano, de um mês, de uma semana, de uma hora ou talvez mal acabes de ler estas páginas.

Quantos estavam bem à noite, quando se deitaram, e foram encontrados mortos no dia seguinte!.Quantos, atacados de apoplexia, morreram rapidamente.E para onde foram depois?

Se estavam na graça de Deus, felizes deles, são eternamente felizes.Se estavam no pecado, serão atormentados para todo o sempre.

E tu, meu filho, se morresses neste momento, o que seria de tua alma?Infeliz de ti se não estás preparado, porque o que não está pronto para morrer bem hoje, corre grande risco de morrer mal!

2º)- O lugar e a hora de tua morte não te são conhecidos, mas é certíssimo que ela virá.Ainda supondo que

FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO - BULA UNAM SANCTAM.

FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO - BULA UNAM SANCTAM  PAPA BONIFÁCIO VIII - 18 DE NOVEMBRO DE 1302
Estou cansado deste "falso ecumenismo" , onde se afirma que em toda religião há uma "partícula" da verdade... aff... coisa odiosa! Há uma mentira inteira isto sim!!! Porque doa a quem doer FORA DA IGREJA CATÓLICA NÃO HÁ SALVAÇÃO! Então resolvi postar esta Bula Papal 


São LEÃO MAGNO (400-461), PAPA e doutor da Igreja:“Quem se aparta da confissão da verdade, muda de caminho e o percurso inteiro se torna afastamento. Tanto mais próximo da morte estará quanto mais distante da luz católica”

"SANTO IRINEU (140-202), mártir, foi disciplino de São Policarpo (mártir de Esmirna), que foi discípulo do evangelista São João dizia :“Com efeito é à própria Igreja que foi confiado o dom de Deus. É nela que foi depositada a comunhão com Cristo, isto é, o Espírito Santo, penhor da incorruptibilidade, confirmação da nossa fé e medida da nossa ascensão para Deus. Pois lá onde está a Igreja, ali está também o Espírito de Deus; e lá onde está o Espírito de Deus, ali está a Igreja e toda a graça. BULA UNAM SANCTAM DIZ : ”Una, santa, católica e apostólica: esta é a Igreja que devemos crer e professar já que é isso o que a ensina a fé. Nesta Igreja cremos com firmeza e com simplicidade testemunhamos. Fora dela não há salvação, nem remissão dos pecados, como declara o esposo no Cântico: "Uma só é minha pomba sem defeito. Uma só a preferida pela mãe que a gerou" (Ct 6,9). Ela representa o único corpo místico, cuja cabeça é Cristo e Deus é a cabeça de Cristo. Nela existe "um só Senhor, uma só fé e um só batismo" (Ef 4,5). De fato, apenas uma foi a arca de Noé na época do dilúvio; ela foi a figura antecipada da única Igreja; encerrada com "um côvado" (Gn 6,16), teve um único piloto e um único chefe: Noé. Como lemos, tudo o que existia fora dela, sobre a terra, foi destruído. A esta única Igreja, nós a veneramos, como diz o Senhor pelo profeta: "Salva minha vida da espada, meu único ser, da pata do cão" (Sl 21,21). Ao mesmo tempo que Ele pediu pela alma - ou seja, pela cabeça - também pediu pelo corpo, porque chamou o seu corpo como único, isto é, a Igreja, por causa da unidade da Igreja no seu esposo, na fé, nos sacramentos e na caridade. Ela é a veste sem costura (Jo 19,23) do Salvador, que não foi dividida, mas tirada à sorte. Por isso, esta Igreja, una e única, tem um só corpo e uma só cabeça, e não duas como um monstro: é Cristo e Pedro, vigário de Cristo, e o sucessor de Pedro, conforme o que disse o Senhor ao próprio Pedro: "Apascenta as minhas ovelhas" (Jo 21,17). Disse "minhas" em geral e não "esta" ou "aquela" em particular, de forma que se subentende que

sexta-feira, 16 de março de 2012

A felicidade dos namorados está na grandeza da alma. Escrito pelo Prof. Felipe Aquino

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Nem sempre será fácil para você começar e terminar um namoro.


Já vai muito longe o tempo em que os pais arranjavam os casamentos para os seus filhos. Se você quer encontrar alguém terá que procurá-lo. Normalmente, é no próprio ciclo de amizades e ambiente de convívio que os namoros começam. Sabemos que o ambiente molda, de certa forma, a pessoa; logo, você deverá procurar alguém naquele ambiente que há os valores que você preza. Se você é cristão, então, procure entre famílias cristãs, ambientes cristãos, grupos de jovens, entre outros, a pessoa que você procura.
O namoro começa com uma amizade, que pode ser um pré-namoro que vai evoluindo. Não mergulhe de cabeça num namoro, só porque você ficou "fisgado" pelo outro. Não vá com muita sede ao pote, porque você pode quebrá-lo. Sinta primeiro, por intermédio de uma pura amizade, quem é a pessoa que está à sua frente. Talvez já nesse primeiro relacionamento amigo você saberá que não é com essa pessoa que você deverá namorar. É o primeiro filtro, cuja grande vantagem é não ter ainda qualquer compromisso com o outro, a não ser de amigos.
Nem sempre será fácil para você começar e terminar um namoro. Especialmente hoje, com a maior abertura do país, logo as famílias são também envolvidas, e isso faz o namoro se tornar mais compromissado. Se você não explorar bem o aspecto saudável da amizade, pode ser que o seu

Bento XVI: Maria nos ensina a rezar para anunciar que Cristo é o Salvador do mundo.

O Papa Bento XVI explicou esta manhã que a Virgem Maria ensina aos membros da Igreja Católica a necessidade da oração e de uma relação próxima com Ele para anunciar a todos que Cristo é o Salvador do mundo.


Em suas palavras em espanhol na audiência geral desta quarta-feira, com a qual iniciou um ciclo de catequeses sobre a oração no livro dos Atos dos Apóstolos e nas Cartas de São Paulo, o Santo Padre ressaltou que toda a existência da Virgem Maria está caracterizada pela oração e pelo recolhimento “meditando cada acontecimento no silêncio de seu coração”.

Na Praça de São Pedro e perante milhares de fiéis presentes, o Papa disse que “a presença de Maria com os apóstolos, na espera doPentecostes, adquire um grande significado, já que compartilha com eles o mais precioso: a memória viva de Jesus na oração. Ela se encontra em oração com e na Igreja“.

Bento XVI explicou logo que “venerar a Mãe de Jesus na Igreja significa aprender dela a ser comunidade que reza. Ela nos ensina a necessidade da oração e de que mantenhamos com seu Filho uma relação constante, íntima e cheia de amor, para poder anunciar com valentia a todos os homens que ele é o Salvador do mundo”.

Em sua catequese em italiano, o Papa recordou que “com Maria inicia a vida terrena de Jesus, e com ela começam também os primeiros passos da Igreja. (…) Ela seguiu com discrição todo o caminho do seu Filho durante a vida pública até os pés da cruz, e agora acompanha, com uma oração silenciosa, o caminho da Igreja”.


quarta-feira, 14 de março de 2012

O mal que fazem as novela e a normalização dos Pecados capitais - Prof. Felipe Aquino


Certa vez um amigo já falecido, psicólogo, me disse que “as novelas fazem uma pregação sistemática de anti-valores”. Embora isso já faça bastante tempo, eu nunca esqueci esta frase. Meu amigo Franz Victor me disse uma grande verdade.
Enquanto a evangelização procura incutir nas pessoas uma vida de acordo com os valores do Evangelho, a maioria das novelas estraga o povo, incutindo nas pessoas anti-valores cristãos.
As novelas, em sua maioria, exploram as paixões humanas, muito bem espelhadas nos chamados pecados capitais: soberba, ganância, luxúria, gula, ira, inveja e preguiça; e faz delas objeto dos seus enredos, estimulando o erro e o pecado, mas de maneira requintada.
Na maioria delas vemos a exacerbação do sexo; explora-se descaradamente este ponto, desvirtuando o seu sentido e o seu uso. Em muitas cenas podem ser vistos casais não casados vivendo a vida sexual, muitas vezes de maneira explícita, acintosa e provocante; e isto em horário em que as crianças e os jovens estão na sala. Aquilo que um casal casado tem direito de viver na sua intimidade, é colocado a público de maneira despudorada, ferindo os bons costumes e os mandamentos de Deus.
Mas tudo isso é apresentado de uma maneira “inteligente”, com uma requintada técnica de imagens, som, música, e um forte aparato de belas mulheres e rapazes que prendem a atenção do telespectador e os transforma em verdadeiros viciados. Em muitas famílias já não se faz nada na hora da novela, nem mesmo se dá atenção aos que chegam, aos filhos ou aos pais.
Assim, os valores cristãos vão sendo derrubados um a um: a humildade, o desprendimento, a pureza, a continência, a mansidão, a bondade, o perdão, etc. vão sendo jogados por terra, mas de maneira homeopática; aos poucos, lentamente, para não chocar, os valores morais vão sendo suprimidos. Faz-se apologia do sexo a qualquer instante e sem compromisso familiar ou conjugal; aprova-se e estimula-se o homossexualismo como se fosse algo natural e legítimo, quando o Catecismo da Igreja chama a prática homossexual de “depravação grave” (§2357).
O roteiro e enredo dos dramas das novelas são cuidadosamente escolhidos de modo a enfocar os assuntos mais ligados às pessoas e às famílias, mas infelizmente a solução dos problemas é apresentada de maneira nada cristã. O adultério é muitas vezes incentivado de maneira sofisticada e disfarçada, buscando-se quase sempre “justificar” um triângulo amoroso ou uma traição. O telespectador é quase sempre envolvido por uma trama onde um terceiro surge na vida de um

Pro - vida católica denuncia o demonio da morte no senado - Brasil Contra o Aborto ! !


Maravilhoso Vídeo em DEFESA DAS VIDAS DE CRIANÇAS NO VENTRE - Glória Deus !! Confira o video:







“Vocês estão rezando na cartilha, nos manuais das organizações internacionais que querem promover o aborto na América Latina. As senhoras não representam a mulher brasileira! É preciso dizer isso.”
Aborto legal é só um outro nome para impunidade. Esta nunca foi uma bandeira dos movimentos feministas, mas sempre foi o ideal de grandes organizações internacionais, as chamadas empreiteiras do aborto que, hoje, são bem representadas pela Fundação Ford, Rockefeller e McArthur.
No Dia Internacional da Mulher, na última quinta-feira, 08/03/2012, essa mensagem caiu como uma bomba na Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, pela primeira vez! As senadoras e

Catecismo da Igreja Católica (CIC) - Downloads (PDF) e História.



Conteúdo:
O Catecismo da Igreja Católica é composto de assuntos que ajudam a iluminar as situações e problemas encontrados na Igreja, traz assuntos com o objetivo de formar e direcionar o povo de Deus, explicando a Doutrina da mesma. Apresenta ensinamentos da Sagrada Escritura, da Tradição e do Magistério; traz também a herança deixada pelos Santos Padres, santos e santas da Igreja. É destinado também a iluminar as novas situações e os problemas que ainda não tinham surgido no passado.

A Historia Do Catecismo da Igreja Católica (CIC):

O Catecismo da Igreja Católica (CIC) surgiu após a Assembléia Extraordinária do Sínodo dos Bispos em comemoração do vigésimo ano de encerramento do Concílio Vaticano II, em 25 de janeiro de 1985. Na ocasião surgiu no coração dos Padres sinodais o desejo de um Catecismo ou compêndio que abordasse a doutrina católica de forma geral, servindo de referência para os catecismo ou compêndios
a serem preparados em diversos lugares do mundo. Após o Sínodo, o papa João Paulo II assumiu para si este desejo e deu início ao trabalho de formulação do CIC, entregando-o à população no dia 11 de outubro de 1992, resultado do trabalho que demorou seis anos.
O papa João Paulo II confiou ao Cardeal Joseph Ratzinger em 1986 a responsabilidade de presidir uma Comissão composta por doze cardeais e bispos para preparar um projeto para o catecismo. Esta equipe contou com o apoio de uma Comissão de redação, formada por sete bispos diocesanos peritos em teologia e catequese. A Comissão deu diretrizes ao desenvolvimento do trabalho, cuja redação suscedeu nove composições. Por outro lado, a Comissão de redação escreveu o texto e inseriu neles as modificações pedidas pela Comissão e examinou as observações de numerosos teólogos, exegetas e catequistas e bispos do mundo inteiro, a fim de melhorar o texto.

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O Catecismo da Igreja Católica é composto de assuntos que ajudam a iluminar as situações e problemas encontrados na Igreja, traz assuntos com o objetivo de formar e direcionar o povo de Deus, explicando a Doutrina da mesma. Apresenta ensinamentos da Sagrada Escritura, da Tradição e do Magistério; traz também a herança deixada pelos Santos Padres, santos e santas da Igreja. É destinado também a iluminar as novas situações e os problemas que ainda não tinham surgido no passado.

Divissão

O CIC está dividido em quatro partes que estão ligadas entre si. São elas:
  • 1ª parte - A profissão de Fé, baseada no Credo, cujo objeto é o mistério cristão
Começa por expor em que consiste a Revelação, onde trata o tema de como Deus se dirige ao homem e como o homem responde a Deus. Resume os dons que Deus outorga ao homem, como Autor de todo bem, como Redentor e como Santificador.
  • 2ª parte - A celebração do Ministério Cristão, que trata da sagrada Liturgia
Expõe sobre as ações sagradas da liturgia da Igreja, particularmente nos sete sacramentos.
  • 3ª parte - A vida em Cristo, baseada no Decálogo, apresenta o agir cristão
Apresenta a fé da Igreja sobre o fim último do homem, criado à imagem de Deus: a bem-aventurança e os caminhos para chegar a ela. Trata assim do agir reto e livre, com ajuda da fé e da graça de Deus, ou seja, do agir que realiza o duplo mandamento da caridade, desdobrado nos Dez Mandamentos de Deus.
  • 4ª parte - A Oração Cristã, expressada no Pai-Nosso
Aborda o sentido e a importância da oração, terminando com um comentário sobre os sete pedidos da oração do Senhor.
A forma do Catecismo inspira-se na grande tradição dos catecismos que articulam a catequese em torno de quatro pilares: a profissão da fé batismal (o Símbolo), os sacramentos da fé, a vida de fé (Mandamentos) e a oração.

terça-feira, 13 de março de 2012

Código de direito canônico (Downloads e História)

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O Código de Direito Canônico é o conjunto ordenado das normas jurídicas do direito canônico que regulam a organização da Igreja Católica Romana (de rito latino), a hierarquia do seu governo, os direitos e obrigações dos fiéis e o conjunto de sacramentos e sanções que se estabelecem pela contravenção das mesmas normas.


Há História do Código de Direito Canônico de 1983 :

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Quando João XXIII convocou o Concílio Vaticano II, anunciou a reforma do Código, que se atrasou até à finalização do Concílio. Morto João XXIII e terminado o Concílio, Paulo VI nomeou a comissão reformadora em 1964.
O código manteve a sua natureza distinta para ambas as igrejas, a latina e a oriental, tal como estava estabelecido no de 1917. Os Decretos conciliares tinham modificado uma parte substancial do Código de

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